Sobrecarga, fraqueza muscular e movimentos bruscos podem causar lesões em suas pernas. Cuide-se e evite parar.
Causa
Contração rápida e explosiva da coxa
Sobrecarga de atividade ou fadiga muscular
Forte impulso ou desprendimento do pé
Desaceleração brusca da corrida
Postura incorreta durante a corrida
Sintomas
Forte dor, imediata e de constante intensidade
Audição de estalidos na região do músculo
Aquecimento e ardência imediata à lesão
Inchaço (edema) e manchas roxas (hematomas, nos casos mais graves)
Dor ao caminhar, estender ou flexionar o joelho após a lesão
[caption id="attachment_197" align="alignnone" width="740"] As fibras ou tendões da musculatura posterior da coxa sofrem estiramento ou distensão[/caption]
Tratamento
Crioterapia (gelo) para diminuir a dor, a inflamação e o sangramento interno
Medicação analgésica nos casos em que a dor é forte
Tratamento fisioterápico para regressão do processo inflamatório, analgesia
Fortalecimento e alongamento dos grupos musculares após medicação
Prevenção
Aquecer e alongar as pernas, antes e depois da atividade
Fortalecer e alongar principalmente os músculos isquiotibiais, e também os adutores, abdutores, rotadores e o quadríceps
Trabalhar a musculatura com exercícios de flexão de joelho (leg curl), resistência com elástico, elevação de calcanhar e agachamento
Dobrar os cuidados com alongamentos para aumentar elasticidade dos músculos no caso de tiros
Retorno às corridas
Concluir programas de reabilitação com hidroterapia, termoterapia, crioterapia, dentre outros
Correr em alta velocidade, em linha reta, sem sentir dor ou mancar
Conseguir realizar curvas cada vez mais bruscas em alta velocidade
Certificar equilíbrio de forças na musculatura dos membros inferiores
As fibras ou tendões da musculatura posterior da coxa sofrem estiramento ou distensão”
Sabe aquele susto em que um atleta, corredor, ou mais frequentemente, um jogador de futebol, interrompe a corrida e leva a mão à coxa? A chamada distensão posterior é a primeira suspeita no diagnóstico. Causada pela sobrecarga de atividade sem repouso adequado ou por falta de fortalecimento e alongamento muscular, o estiramento ou distensão é comum e pode acometer qualquer grupo muscular. Situação que, no entanto, é muito mais frequente na região posterior da coxa (músculos isquiotibiais: bíceps femoral, semitendíneo e semimembranáceo), cuja função é flexionar o joelho e estender o quadril.
Em caso de distensão, a dor é o primeiro sinal — mais forte de acordo com o grau da lesão. O corredor precisa interromper de imediato a atividade e repousar. Não deve tentar alongar ou massagear a região, sob risco de agravar a lesão.
Clinicamente, podem ocorrer edema (inchaço) e também hematomas (manchas roxas), caso de lesão extensa. Um diagnóstico rápido favorece a recuperação, que nos casos mais graves (grau III) varia de três a 12 semanas, caindo para 21 dias (grau II), ou até mesmo sem interromper atividades — desde que sob tratamento e observação médica. Em todos os casos de distensão, exercícios pliométricos (ciclos de alongamento e encurtamento da musculatura, com acelerações e desacelerações) e atividades funcionais realizadas sem dor servem de parâmetro para a alta. Não precipite o retorno, pois pode haver recorrência da distensão.
Como acontece
Na corrida, os posteriores da coxa são contraídos forte e repetidamente. Se exigidos ou alongados demais, podem estirar parcial ou totalmente, causando a distensão. Isso ocorre porque os músculos posteriores da coxa são mais fracos que seu oponente direto, o quadríceps (antagonista). Por isso os posteriores devem possuir ao menos 60% da força contrária com a qual interagem.
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Sobrecarga, fraqueza muscular e movimentos bruscos podem causar lesões em suas pernas. Cuide-se e evite parar.
Causa
Contração rápida e explosiva da coxa
Sobrecarga de atividade ou fadiga muscular
Forte impulso ou desprendimento do pé
Desaceleração brusca da corrida
Postura incorreta durante a corrida
Sintomas
Forte dor, imediata e de constante intensidade
Audição de estalidos na região do músculo
Aquecimento e ardência imediata à lesão
Inchaço (edema) e manchas roxas (hematomas, nos casos mais graves)
Dor ao caminhar, estender ou flexionar o joelho após a lesão
[caption id="attachment_197" align="alignnone" width="740"] As fibras ou tendões da musculatura posterior da coxa sofrem estiramento ou distensão[/caption]
Tratamento
Crioterapia (gelo) para diminuir a dor, a inflamação e o sangramento interno
Medicação analgésica nos casos em que a dor é forte
Tratamento fisioterápico para regressão do processo inflamatório, analgesia
Fortalecimento e alongamento dos grupos musculares após medicação
Prevenção
Aquecer e alongar as pernas, antes e depois da atividade
Fortalecer e alongar principalmente os músculos isquiotibiais, e também os adutores, abdutores, rotadores e o quadríceps
Trabalhar a musculatura com exercícios de flexão de joelho (leg curl), resistência com elástico, elevação de calcanhar e agachamento
Dobrar os cuidados com alongamentos para aumentar elasticidade dos músculos no caso de tiros
Retorno às corridas
Concluir programas de reabilitação com hidroterapia, termoterapia, crioterapia, dentre outros
Correr em alta velocidade, em linha reta, sem sentir dor ou mancar
Conseguir realizar curvas cada vez mais bruscas em alta velocidade
Certificar equilíbrio de forças na musculatura dos membros inferiores
As fibras ou tendões da musculatura posterior da coxa sofrem estiramento ou distensão”
Sabe aquele susto em que um atleta, corredor, ou mais frequentemente, um jogador de futebol, interrompe a corrida e leva a mão à coxa? A chamada distensão posterior é a primeira suspeita no diagnóstico. Causada pela sobrecarga de atividade sem repouso adequado ou por falta de fortalecimento e alongamento muscular, o estiramento ou distensão é comum e pode acometer qualquer grupo muscular. Situação que, no entanto, é muito mais frequente na região posterior da coxa (músculos isquiotibiais: bíceps femoral, semitendíneo e semimembranáceo), cuja função é flexionar o joelho e estender o quadril.
Em caso de distensão, a dor é o primeiro sinal — mais forte de acordo com o grau da lesão. O corredor precisa interromper de imediato a atividade e repousar. Não deve tentar alongar ou massagear a região, sob risco de agravar a lesão.
Clinicamente, podem ocorrer edema (inchaço) e também hematomas (manchas roxas), caso de lesão extensa. Um diagnóstico rápido favorece a recuperação, que nos casos mais graves (grau III) varia de três a 12 semanas, caindo para 21 dias (grau II), ou até mesmo sem interromper atividades — desde que sob tratamento e observação médica. Em todos os casos de distensão, exercícios pliométricos (ciclos de alongamento e encurtamento da musculatura, com acelerações e desacelerações) e atividades funcionais realizadas sem dor servem de parâmetro para a alta. Não precipite o retorno, pois pode haver recorrência da distensão.
Como acontece
Na corrida, os posteriores da coxa são contraídos forte e repetidamente. Se exigidos ou alongados demais, podem estirar parcial ou totalmente, causando a distensão. Isso ocorre porque os músculos posteriores da coxa são mais fracos que seu oponente direto, o quadríceps (antagonista). Por isso os posteriores devem possuir ao menos 60% da força contrária com a qual interagem.
Sobrecarga, fraqueza muscular e movimentos bruscos podem causar lesões em suas pernas. Cuide-se e evite parar.
Causa
Contração rápida e explosiva da coxa
Sobrecarga de atividade ou fadiga muscular
Forte impulso ou desprendimento do pé
Desaceleração brusca da corrida
Postura incorreta durante a corrida
Sintomas
Forte dor, imediata e de constante intensidade
Audição de estalidos na região do músculo
Aquecimento e ardência imediata à lesão
Inchaço (edema) e manchas roxas (hematomas, nos casos mais graves)
Dor ao caminhar, estender ou flexionar o joelho após a lesão
As fibras ou tendões da musculatura posterior da coxa sofrem estiramento ou distensão
Tratamento
Crioterapia (gelo) para diminuir a dor, a inflamação e o sangramento interno
Medicação analgésica nos casos em que a dor é forte
Tratamento fisioterápico para regressão do processo inflamatório, analgesia
Fortalecimento e alongamento dos grupos musculares após medicação
Prevenção
Aquecer e alongar as pernas, antes e depois da atividade
Fortalecer e alongar principalmente os músculos isquiotibiais, e também os adutores, abdutores, rotadores e o quadríceps
Trabalhar a musculatura com exercícios de flexão de joelho (leg curl), resistência com elástico, elevação de calcanhar e agachamento
Dobrar os cuidados com alongamentos para aumentar elasticidade dos músculos no caso de tiros
Retorno às corridas
Concluir programas de reabilitação com hidroterapia, termoterapia, crioterapia, dentre outros
Correr em alta velocidade, em linha reta, sem sentir dor ou mancar
Conseguir realizar curvas cada vez mais bruscas em alta velocidade
Certificar equilíbrio de forças na musculatura dos membros inferiores
As fibras ou tendões da musculatura posterior da coxa sofrem estiramento ou distensão”
Sabe aquele susto em que um atleta, corredor, ou mais frequentemente, um jogador de futebol, interrompe a corrida e leva a mão à coxa? A chamada distensão posterior é a primeira suspeita no diagnóstico. Causada pela sobrecarga de atividade sem repouso adequado ou por falta de fortalecimento e alongamento muscular, o estiramento ou distensão é comum e pode acometer qualquer grupo muscular. Situação que, no entanto, é muito mais frequente na região posterior da coxa (músculos isquiotibiais: bíceps femoral, semitendíneo e semimembranáceo), cuja função é flexionar o joelho e estender o quadril.
Em caso de distensão, a dor é o primeiro sinal — mais forte de acordo com o grau da lesão. O corredor precisa interromper de imediato a atividade e repousar. Não deve tentar alongar ou massagear a região, sob risco de agravar a lesão.
Clinicamente, podem ocorrer edema (inchaço) e também hematomas (manchas roxas), caso de lesão extensa. Um diagnóstico rápido favorece a recuperação, que nos casos mais graves (grau III) varia de três a 12 semanas, caindo para 21 dias (grau II), ou até mesmo sem interromper atividades — desde que sob tratamento e observação médica. Em todos os casos de distensão, exercícios pliométricos (ciclos de alongamento e encurtamento da musculatura, com acelerações e desacelerações) e atividades funcionais realizadas sem dor servem de parâmetro para a alta. Não precipite o retorno, pois pode haver recorrência da distensão.
Como acontece Na corrida, os posteriores da coxa são contraídos forte e repetidamente. Se exigidos ou alongados demais, podem estirar parcial ou totalmente, causando a distensão. Isso ocorre porque os músculos posteriores da coxa são mais fracos que seu oponente direto, o quadríceps (antagonista). Por isso os posteriores devem possuir ao menos 60% da força contrária com a qual interagem.
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