Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Causa
Sintomas
Tratamento
Prevenção
Retorno às corridas
Encaixe imperfeito entre a cabeça do fêmur e os ossos do quadril prejudica a articulação”
O quadril é capaz de sustentar até dez vezes todo o peso do nosso corpo e apresenta grande amplitude de movimento multidirecional. Portanto, não passa de mito a afirmação de que a corrida trabalha contra a sua função.
Qualquer anomalia nessa estrutura, porém, compromete todo o conjunto, prejudicando a articulação. As lesões podem ser congênitas (ou seja, a pessoa porta ao nascer) ou adquiridas (por repetição, traumas ou desgaste acelerado) e se caracterizam por um encaixe imperfeito dos ossos, que provoca atrito entre eles e causa danos irreversíveis à articulação. Em longo prazo, a degeneração evolui para artrose do quadril.
O diagnóstico é relativamente recente e recebeu o nome de Síndrome de Impacto Femoroacetabular, com incidência em 10% da população e 70% em esportistas. Também é responsável por 50% a 80% de todos os casos de artrose de quadril.
Risco calculado A síndrome do impacto femoroacetabular pode exigir intervenção cirúrgica, ainda que apenas em casos extremos. Os sintomas da síndrome começam com dores fracas, esporádicas ou contínuas e pioram com a atividade física. O diagnóstico exige um exame clínico acurado, seguido de radiografias, de ressonância nuclear magnética e até de artrorressonância magnética (contraste).
Esse tipo de síndrome é degenerativa progressiva, daí a importância de diagnóstico e tratamento precoces, sob risco de degeneração definitiva das articulações (artrose), mesmo em atletas mais jovens. As cirurgias da síndrome do impacto femoroacetabular podem ser por corte ou artroscopia do quadril (procedimento minimamente invasivo, com duas pequenas incisões para a passagem de cânulas com câmera e instrumentos).
Como é Na síndrome do impacto femoroacetabular a borda do osso da bacia e a cabeça do fêmur não se encaixam perfeitamente, provocando atrito entre os ossos, com prejuízos para a cartilagem, que se destaca de modo irreversível. Como uma coisa leva à outra, ocorre também lesão no labrum acetabular, que pode progredir para artrose. Esse problema biomecânico acontece nos extremos da amplitude de movimento (dobrado ou rodado para dentro) ou em explosões de força e é incapacitante, tanto em esportistas jovens como nos experientes (o risco é quatro vezes maior depois de 20 anos de treinamento).
"/>Choques da cabeça do fêmur contra o encaixe no osso do quadril provocam desgaste na articulação e causam dores.
Causa
Sintomas
Tratamento
Prevenção
Retorno às corridas
Encaixe imperfeito entre a cabeça do fêmur e os ossos do quadril prejudica a articulação”
O quadril é capaz de sustentar até dez vezes todo o peso do nosso corpo e apresenta grande amplitude de movimento multidirecional. Portanto, não passa de mito a afirmação de que a corrida trabalha contra a sua função.
Qualquer anomalia nessa estrutura, porém, compromete todo o conjunto, prejudicando a articulação. As lesões podem ser congênitas (ou seja, a pessoa porta ao nascer) ou adquiridas (por repetição, traumas ou desgaste acelerado) e se caracterizam por um encaixe imperfeito dos ossos, que provoca atrito entre eles e causa danos irreversíveis à articulação. Em longo prazo, a degeneração evolui para artrose do quadril.
O diagnóstico é relativamente recente e recebeu o nome de Síndrome de Impacto Femoroacetabular, com incidência em 10% da população e 70% em esportistas. Também é responsável por 50% a 80% de todos os casos de artrose de quadril.
Risco calculado
A síndrome do impacto femoroacetabular pode exigir intervenção cirúrgica, ainda que apenas em casos extremos. Os sintomas da síndrome começam com dores fracas, esporádicas ou contínuas e pioram com a atividade física. O diagnóstico exige um exame clínico acurado, seguido de radiografias, de ressonância nuclear magnética e até de artrorressonância magnética (contraste).
Esse tipo de síndrome é degenerativa progressiva, daí a importância de diagnóstico e tratamento precoces, sob risco de degeneração definitiva das articulações (artrose), mesmo em atletas mais jovens. As cirurgias da síndrome do impacto femoroacetabular podem ser por corte ou artroscopia do quadril (procedimento minimamente invasivo, com duas pequenas incisões para a passagem de cânulas com câmera e instrumentos).
Como é
Na síndrome do impacto femoroacetabular a borda do osso da bacia e a cabeça do fêmur não se encaixam perfeitamente, provocando atrito entre os ossos, com prejuízos para a cartilagem, que se destaca de modo irreversível. Como uma coisa leva à outra, ocorre também lesão no labrum acetabular, que pode progredir para artrose. Esse problema biomecânico acontece nos extremos da amplitude de movimento (dobrado ou rodado para dentro) ou em explosões de força e é incapacitante, tanto em esportistas jovens como nos experientes (o risco é quatro vezes maior depois de 20 anos de treinamento).
Leia a seguir: Polinose
Compartilhar link