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A ausência de regularidade hormonal é um fator que deixa os atletas em alerta, com medo de afetar o desempenho. Os esportistas tem buscado cada vez mais a reposição hormonal, buscando alternativas para o rendimento não cair muito com o passar do tempo. Porém, em contrapartida, existem os limites do uso para não se tornar doping.
Em alguns esportes, o uso de reposição hormonal causou grande repercussão: no MMA o brasileiro Vitor Belfort foi questionado pelo uso de TRT (reposição de testosterona). O lutador é um dos defensores do tratamento. É ideal saber que esse tipo de uso deve ser acompanhado e indicado por um médico especializado, para que o atleta tenha certeza que isso será benéfico ao seu sistema e sua saúde – além da indicação da dose certa, para que não ocorra o risco de ultrapassar os limites permitidos.
Já no esporte olímpico, o uso dessas substâncias costumam apresentar mais rigidez. Segundo o COI (Comitê Olímpico Internacional), qualquer substância que tenha como finalidade o aumento de performance é considerada doping. O uso pode alterar as taxas de gordura corporal, melhor na força muscular e potência, além de aumentar a resistência e tolerância nos exercícios. Por isso que são amplamente utilizadas e observadas com muita cautela, para não gerar disparidade entre atletas e uso indevido.
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