Aconteceu na última semana, na cidade de Vila Velha – ES, a 1ª Assembleia Geral de 2016 da Confederação Brasileira de Triathlon. Nela estavam presentes os presidentes da maioria das 24 federações do Brasil, bem como o presidente da CBTri, Carlos Fróes junto a atual diretoria da Confederação. Além dos representantes das federações estaduais, estava presente também o triatleta olímpico Juraci Moreira, além do representante da comissão de atletas, Rafael Farnezi.
Tradicionalmente, as Assembleias da CBTri eram fechadas e com muitos dados sigilosos para a imprensa, como já abordado aqui no MundoTRI. Esse evento mostrou que a instituição passa mesmo por grandes mudanças.
Durante a Assembleia foram discutidas e votadas algumas mudanças necessárias no atual estatuto, com o intuito de enquadra-lo em todas as atuais exigências previstas em lei, para que a CBTri atue de acordo com a lei em todas as suas abrangências.
Outro tópico abordado foi a discussão sobre o balanço financeiro referente ao ano de 2015 da CBTri, tudo foi explicado para não deixar dúvidas para nenhum membro presente.
Juraci Moreira abordou o tema da Lei do Incentivo ao Esporte e apresentou seus projetos, Escolinha de Triathlon, Formando Campeões, a Seleção Paranaense de Triathlon e um terceiro que ainda está sendo implementado, é o Simpósio de Capacitação em Triathlon. O assunto despertou muito interesse para todas as federações, pois a ideia que Juraci apresentou é de justamente levar esse exemplo para todos os cantos do Brasil.
Marco Antônio La Porta, Diretor Técnico, explicou todos os detalhes das convocações da Seleção Brasileira, como está sendo feita a seleção dos atletas da categoria Júnior que irão representar o Brasil nas competições internacionais e o outro assunto abordado e é o que mais tem gerado dúvidas, sobre como funciona e como está a corrida para a classificação olímpica, quais as reais possibilidades dos principais atletas brasileiros cotados para nos representar nos Jogos Olímpicos Rio2016 estarem presentes no evento.
Fechando a programação da Assembleia, Rivaldo Alves abordou um assunto muito polêmico, o Paratriathlon nas Olimpíadas, falou sobre as mudanças nas categorias e os cortes de algumas classes para essa edição dos Jogos Olímpicos. Citou cada atleta da seleção brasileira com chances reais de conquistar uma vaga para os Jogos e as chances de conquista de medalhas para o Brasil.
Foi um evento muito produtivo no qual todos os integrantes presentes na assembleia ficaram satisfeitos com tudo que foi decidido ao longo do dia. O que ficou claro para cada um ali presente, foi de que fazer o Triathlon crescer e se tornar cada vez mais expressivo e organizado no país é, acima de tudo, o principal interesse.
Digno de nota a participação de um represente dos atletas, o que aconteceu pela primeira vez. Com a criação da recente comissão de treinadores, a tendência é que as diversas vozes do esporte sejam repercutidas na instituição.
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