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Apesar do Ironman 70.3 Punta del Este ter vivido sua primeira edição em 2015, os organizadores já realizam no mesmo local, há mais de 10 anos, o IronPunta e o HalfPunta. Por isso, não se trata de uma prova nova, o que mudou foi a marca e os ajustes para os padrões para o Ironman.
Chegando a Punta del Este
A forma mais fácil de se chegar a Punta del Este é pela capital Montevidéu. Há um aeroporto em Punta, mas com voos sazonais e caríssimos. O aeroporto de Punta del Este só tem voos diretos às quintas e domingos saindo de São Paulo, pela TAM. A Azul só oferece nos voos de Porto Alegre e Campinas no verão, depois do Ironman 70.3. Esse aeroporto está a 20km da cidade e o táxi custa cerca de 30 dólares mais um adicional pelas bikes (quando cabem nos veículos).
O aeroporto de Montevidéu, a 110km de Punta, tem voos diretos das cidades brasileiras de São Paulo/Guarulhos (TAM e GOL), Rio de Janeiro/Galeão (TAM e GOL), Porto Alegre (Azul) e Recife (GOL). Há também voos com conexão em Buenos Aires e Santiago. Essas conexões, a princípio mais demoradas, podem ser opções interessantes para férias após a prova.
Chegando ao aeroporto de Montevidéu, há, basicamente, quatro formas de se chegar a Punta del Este. Os ônibus, que saem de hora em hora e demoram cerca de 1h30, são a opção mais econômica, custando cerca de 250 pesos uruguaios. As empresas COT e Copsa fazem o trajeto, que não precisa de reserva (essa pode ser feita nos sites das companhias). Há serviços especiais de vans que custam 45 dólares por pessoa; além do táxi, que não sai por menos de 250 dólares, muito mais caro que o ônibus. A quarta opção é alugar um carro, o que pode ser interessante se você escolher um hotel não muito próximo à prova.
Para os gaúchos, uma opção é ir de carro, cruzando os 750km desde Porto Alegre até Punta del Este. Vale lembrar que carros alugados no Brasil não podem cruzar a fronteira e que os pedágios no Uruguai aceitam Reais (regra sujeito a mudanças). Esse trajeto também pode ser feito de ônibus, num total de 14 horas, pela empresa TTL.
O melhor local para ficar, sem pensar em custos, é o Conrad, o hotel oficial da prova. Lá acontece a expo e a transição. A chegada fica a cerca de 800m do local. O único porém dessa opção é o custo do hotel casino, um dos mais caros da região. Para quem está sem carro, a melhor opção é ficar próximo ao Conrad ou na Barra na Península (onde se encontra o badalado Porto), onde estão a maioria dos restaurantes e hotéis menores. Para quem vai ficar alguns dias depois da prova, lá estão também os principais bares da cidade. Há hotéis com bom custo benefício, como o Atlántico, o Smalleast, o Florinda e o Castilla.
Para quem optar pelo Conrad, vale lembrar que muitos vão a Punta apenas para conhece-lo, já que ele possui cassino, restaurantes, lojas, spa e a boate Ovo, que também funciona como casa de shows. Para ir ao Porto ou à Barra e voltar à noite, onde estão a maioria dos bares e restaurantes, é necessário tomar um táxi. Outra opção luxuosa é o novíssimo The Grand, na Praia Brava. Fora da região entre Barra e o Conrad, é mais compensador alugar um carro, pois as viagens de Táxi serão constantes.
Uma das vantagens de Punta é poder treinar no percurso da prova praticamente qualquer dia e hora (lembre-se que a estrada não tem iluminação em todo o trajeto). A corrida pela orla permite que se conheça bem os 10,5km de cada volta da prova. O pedal pode ser conhecido treinando na rodovia durante o dia ou durante o trajeto desde o aeroporto, que segue, exatamente, a estrada onde acontece a prova. Como o mar costuma estar frio, para quem for chegar muito tempo antes, é interessante procurar uma opção de hotel com piscina de 25m aquecida.
Punta del Este não tem uma bike shop especializada, então a melhor opção é confiar nos serviços prestados na Expo e nas agências de Turismo que têm esse tipo de serviço. O mesmo vale para suplementos, então, a melhor opção é levar sua alimentação para a prova de casa (géis, sal etc.), pois a chance de não achar exatamente o produto que você procura é grande e a pior coisa que um atleta pode fazer é experimentar algo novo no dia de prova.
Vários restaurantes da cidade só abrem uma ou duas semanas depois da prova, quando começa a temporada de verão. Prepare o bolso, pois esse é costuma ser o item mais caro da viagem até Punta. As contas podem, facilmente, sair bem mais caras do que nos melhores restaurantes de São Paulo. Há bons restaurantes de massas para o pré-prova, como o Il Baretto.
Para o pós-prova, uma opção sofisticada excelente é o Lo de Tere, perto do Porto. O cardápio de frutos do mar é espetacular. O Boca Chica apresenta uma churrascaria sofisticada também, com cortes caros, mas de primeira. O Cuatro Mares apresenta um ótimo custo-benefício em frutos do mar. Vale ainda assistir o pôr do sol em um dos restaurantes com mesas no calçadão da Rambla Gral. Artigas, entre a Calle 27 e a Calle 28. No porto estão as melhores boates e bares, como o Soho e o Moby Dock, que não abrem antes da meia noite. Para os amantes da cevada, que não são poucos no Triathlon, o Capi serve a melhor cerveja artesanal da cidade.
Além das opções gastronômicas, há opções turísticas obrigatórias, como visitar Los dedos, o porto e o centro da cidade. O pôr do sol é sempre uma opção popular. Comer as famosas Medialunas é sagrado! A que mais agrada os triatletas, normalmente, é a Medialunas Calentitas, que servem esses croissants maravilhosos. Um noite no cassino é outro clássico do turismo na cidade, assim como o museu Taller de Casapueblo. Atletas de carro podem ainda conhecer outras partes da região.
Muitos atletas optem por retornar a Montevidéu na segunda-feira ou terça-feira e ficar mais alguns duas na cidade. O mesmo pode ser feito se você tiver conexão em Buenos Aires ou Santiago.
> Punta del este no Trip Advisor
* Informações e preços sujeitos a mudanças sem aviso prévio
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