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A 99 dias da abertura dos Jogos Pan-americanos de Toronto, os olhos dos atletas dos esportes olímpicos se voltam para o Canadá. Com Diogo Sclebin não é diferente. Em entrevista concedida nessa semana à Folha de S. Paulo, o catarinense falou de sua preparação para a competição continental de triathlon.
“Minha principal competição em 2015 é o Pan. Porque dá retorno de mídia e a visibilidade é muito grande”, diz Sclebin, que coloca a competição de traiathlon em patamar parecido com a Olimpíada, ainda que reconheça a grande diferença de nível entre as duas competições.
“Para um brasileiro, eu diria que um pódio no Pan é até mais expressivo do que ficar entre no top 10 das Olimpíadas. Mesmo que alcançar o top10 seja muito mais difícil”, completou o triatleta.
Apesar do nível técnico bem inferior, os Jogos Pan-americanos se tornaram muito populares no Brasil ao longo dos anos. Muito desse sucesso de audiência se deve ao bom desempenho na competição do país, que costuma proporcionar uma chuva de “medalhas a cada edição”.
Além de, possivelmente, contribuir para deixar Sclebin mais famoso, os Jogos de Toronto ainda valem uma vaga para Olimpíada do Rio 2016. Principal esperança do triathlon nacional para o Pan, Sclebin é o atualmente o número 1 do Brasil e 27º no ranking olímpico. Os 51 melhores garantem vaga direta nas Olimpíadas.
O Brasil já tem vaga garantida no triathlon olímpico do Rio 2016, por ser país-sede, mas pode aumentar seu número de representantes, caso os atletas do país se classifiquem por meio do ranking.
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