O Ironman decidiu banir a triatleta canadense Julie Miller de todas as suas competições após analisar seus tempos no Ironman Canadá, em Whistler, 2015.
Julie estava atrás da líder de sua categoria 40-44, Susanne Davis, durante boa parte do percurso. Susanne não a viu ultrapassando-a, mesmo assim, a canadense chegou na frente da atleta norte-americana. Miller recebeu o trofeu de campeã e a vaga para Kona, desbancando Davis, campeã AWA em 2015. O problema é que nenhuma das competidoras que estavam no pódio a viram na prova. Miller alegou que perdera o chip de cronometragem (só o chip, porque ela ainda tinha o velcro), fechando a prova em 10:49:03.
Os diretores de prova, no dia do evento, não viram motivos para desclassificá-la, mas o Ironman decidiu abrir uma investigação, analisando os tempos e as imagens da prova em relação às outras competidoras. Como todas as imagens possuem os horários registrados, não foi difícil comprovar a fraude da atleta, que teve a chance de se defender apresentando provas que completou o percurso, como o arquivo de um GPS. Sem mostrar nada, o Ironman optou por seu banimento.
Ela foi desclassificada do Ironman Canadá 2013 e 2015, bem como do Vancouver Triathlon 2014. Além do banimento em provas da marca Ironman, ela também foi suspensa de qualquer competição oficial do Triathlon Canadá. A International Triathlon Union (ITU) também abriu uma investigação sobre sua medalha de ouro no Mundial de Longa Distância de 2014, na China.
A matéria original completa foi publicada pelo Nytimes.com.
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